Empilhadeiras elétricas e a combustão: entenda a diferença

As empilhadeiras estão entre os equipamentos mais importantes em setores industriais, e existem no mercado modelos diferentes que podem ser mais ou menos ideais para cada operação. Aqui, vamos explorar mais as diferenças e os usos das empilhadeiras elétricas e a combustão, para que você possa fazer a melhor escolha para sua empresa.
Como é indicado pelo seu nome, a empilhadeira elétrica é movida por bateria recarregável, geralmente de chumbo-ácido ou íon de lítio. As máquinas que possuem bateria de chumbo-ácido geralmente oferecem de 6 a 8 horas de operação, com mais 8 horas para recarga. Já as que possuem bateria de íon de lítio oferecem de 8 a 12 horas de operação, com 2 a 3 horas para recarga. Em qualquer um dos casos, a troca da bateria requer equipamento adequado e espaço.
Já as baterias a combustão são movidas por combustíveis fósseis como GLP (gás liquefeito de petróleo), diesel ou gasolina, tendo motores semelhantes aos dos carros. Cada um desses combustíveis pode oferecer aplicações diferentes: o GLP é mais limpo, ideal para áreas parcialmente cobertas; o diesel tem alto torque e força, recomendado para terrenos irregulares; já a gasolina tem um uso mais restrito, apenas em aplicações específicas.
As baterias elétricas são excelentes para utilização em ambientes fechados e podem ser especialmente interessantes para a indústria de alimentos, por não produzirem fumaça. Além disso, são muito silenciosas e mais sustentáveis, mas possuem limitação de carga.
As baterias a combustão, por sua vez, são indicadas para ambientes externos ou bem ventilados, por serem mais ruidosas e emitirem gases poluentes. Entretanto, elas são mais robustas, apresentam melhor desempenho com grandes cargas e podem ser usadas continuamente, sem ser preciso um período de pausa para recarga.
Em relação aos custos, as empilhadeiras elétricas têm um preço inicial mais elevado em relação às empilhadeiras a combustão, porém o custo operacional das elétricas é menor. Sobre a manutenção, é necessário fazer revisão periódica das bateiras elétricas, mas elas possuem menos peças móveis e apresentam menor desgaste mecânico. Nas empilhadeiras a combustão, é preciso ser feita uma manutenção frequente, com troca de óleo, filtros, velas e outros componentes, o que aumenta o custo.
Levando tudo isso em conta, é fácil perceber que alguns pontos precisam ser considerados para a escolha da empilhadeira ideal, como o ambiente de trabalho (se é externo ou interno), a frequência do uso, a capacidade de carga necessária, o orçamento disponível, a infraestrutura para carregamento ou abastecimento e a necessidade de emissão zero.
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